Olá pessoal! Tudo bem com vocês? Hoje nossa postagem será destinada para distinguir os aterros sanitários dos lixões. Em primeiro, precisamos saber a função de cada um, e descrever como ele atua em cada sociedade. Um aterro sanitário é uma espécie de depósito onde são descartados resíduos sólidos gerados pela atividade humana, provenientes de indústrias, construções, hospitais etc... Grande parte do lixo contido neles é formado por não recicláveis, porém como a coleta seletiva não é realizada plenamente, é comum encontrar papéis, metais, vidros... Como o aterro consiste em camadas alternadas de lixo e terra, são construídos, na maioria das vezes, em locais distantes das cidades, em função do mau cheiro, proliferação de animais entre outros fatores. Muito diferente do lixão, o local é estudado de forma que cause menor impacto aos homens e ao meio ambiente. A base do aterro é preparada com camadas de argila compactada de forma a não permitir que efluentes do aterro atinjam cursos de água e lençóis freáticos. Eles são grandes geradores de metano e o chorume é coletado e direcionado para tanques de decantação de iodo e tratamento de água.
O lixão, por sua vez, é uma área de disposição final de resíduos sólidos sem nenhuma preparação anterior do solo. Ele se caracteriza pela simples descarga do lixo sem autorização, sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública. Nele, o lixo é jogado à céu aberto, sem nenhum tipo de tratamento do solo para tal deposição do lixo. Com isso não tem nenhum sistema de tratamento de efluentes líquidos como o chorume, que circula livremente sobre os resíduos sólidos. Ao contrário do aterro, este penetra pela terra levando substâncias contaminantes para o solo e para os cursos de água e lençóis freáticos.
A produção de lixo no Brasil, em especial nos centros urbanos, cresce a cada ano. A destinação correta do lixo está longe de ser a realidade da maioria dos municípios brasileiros e, por isso, no nosso país, existem cerca de 1,5 milhões de lixões, ameaçando as condições de vida dos cidadãos que vivem junto a eles. Como o custo de manutenção de um aterro é muito alto, existem somente 1700 aterros sanitários em condições boas de funcionamento no Brasil. No nosso país, há uma falta de aterros devido à grande burocracia que existe para se poder construir um. A situação política/econômica do Brasil não está muito boa, fazendo com que os investimentos em aterros sanitários não sejam nada frequentes.
Os lixões, que são implantados sem nenhuma autorização e não tem nenhuma monitoração, tem consequências muito negativas. Esses lugares são infestados de doenças e facilitam a proliferação das mesmas e a quantidade de chorume produzido é tanta que prejudica para sempre a cultivação de qualquer planta nestas terras. Esse mesmo efluente líquido pode contaminar quaisquer lençóis freáticos presentes no subsolo e espalhar a contaminação para outros lugares. Mas não é somente nos lixões que resultam consequências negativas. Alguns aterros recebem resíduos de diversas origens, desde aqueles de baixa periculosidade, como o lixo domiciliar e comercial até aqueles altamente poluentes, como o lixo industrial e hospitalar, liberando, portanto, uma infinidade de substâncias orgânicas e inorgânicas que são carreadas pela água para os horizontes profundos do solo, comprometendo a qualidade e o uso desse recurso. A maior parte dos resíduos do Rio Grande do Sul é encaminhada para Minas do leão, onde se encontra o maior aterro sanitário do sul do país. Para acabarmos com o lixão, precisamos de uma melhor iniciativa do governo para a construção de aterros sanitários, assim como a conscientização das pessoas sobre os males que os lixões causam. A ABLP possui um projeto para substituir todos os lixões do país por aterros, mas para isso serão necessários cerca de 2 bilhões de reais, o que é muito levando em conta a situação sócio-econômica do país.
O lixão, por sua vez, é uma área de disposição final de resíduos sólidos sem nenhuma preparação anterior do solo. Ele se caracteriza pela simples descarga do lixo sem autorização, sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública. Nele, o lixo é jogado à céu aberto, sem nenhum tipo de tratamento do solo para tal deposição do lixo. Com isso não tem nenhum sistema de tratamento de efluentes líquidos como o chorume, que circula livremente sobre os resíduos sólidos. Ao contrário do aterro, este penetra pela terra levando substâncias contaminantes para o solo e para os cursos de água e lençóis freáticos.
A produção de lixo no Brasil, em especial nos centros urbanos, cresce a cada ano. A destinação correta do lixo está longe de ser a realidade da maioria dos municípios brasileiros e, por isso, no nosso país, existem cerca de 1,5 milhões de lixões, ameaçando as condições de vida dos cidadãos que vivem junto a eles. Como o custo de manutenção de um aterro é muito alto, existem somente 1700 aterros sanitários em condições boas de funcionamento no Brasil. No nosso país, há uma falta de aterros devido à grande burocracia que existe para se poder construir um. A situação política/econômica do Brasil não está muito boa, fazendo com que os investimentos em aterros sanitários não sejam nada frequentes.
Os lixões, que são implantados sem nenhuma autorização e não tem nenhuma monitoração, tem consequências muito negativas. Esses lugares são infestados de doenças e facilitam a proliferação das mesmas e a quantidade de chorume produzido é tanta que prejudica para sempre a cultivação de qualquer planta nestas terras. Esse mesmo efluente líquido pode contaminar quaisquer lençóis freáticos presentes no subsolo e espalhar a contaminação para outros lugares. Mas não é somente nos lixões que resultam consequências negativas. Alguns aterros recebem resíduos de diversas origens, desde aqueles de baixa periculosidade, como o lixo domiciliar e comercial até aqueles altamente poluentes, como o lixo industrial e hospitalar, liberando, portanto, uma infinidade de substâncias orgânicas e inorgânicas que são carreadas pela água para os horizontes profundos do solo, comprometendo a qualidade e o uso desse recurso. A maior parte dos resíduos do Rio Grande do Sul é encaminhada para Minas do leão, onde se encontra o maior aterro sanitário do sul do país. Para acabarmos com o lixão, precisamos de uma melhor iniciativa do governo para a construção de aterros sanitários, assim como a conscientização das pessoas sobre os males que os lixões causam. A ABLP possui um projeto para substituir todos os lixões do país por aterros, mas para isso serão necessários cerca de 2 bilhões de reais, o que é muito levando em conta a situação sócio-econômica do país.
Queridos! O post está tecnicamente correto, porém, gostaria de dar algumas sugestões para as próximas postagens: não usar texto excessivamente longo e sem parágrafo e, principalmente, realizar uma reflexão crítica sobre o tema proposto. Beijos!
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